Estimados Associados,

A Glória Portuguesa Associação de Socorros Mútuos, pessoa coletiva n.º 500779082, sita à Rua Álvares Cabral, n.º 315 1º 4050-041 Porto; servindo com outros complementos de segurança social, assistência médica, de enfermagem e medicamentosa, garante o cumprimento do Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016:

Que dados recolhemos?

No âmbito da nossa atividade, necessitamos de recolher com regularidade alguns dados pessoais como: nome, morada, estado civil, filiação, BI/CC e NIF, data de nascimento, contatos telefónico e eletrónico, entre outros dados necessários ao fornecimento de bens e serviços.

Muitas vezes, dá-se uma interconexão de dados que consiste na possibilidade de ficar registado no programa informático de gestão associativa e de quotizações, a relação de parentesco entre Associados para fins de regalias mutualistas beneficiadas aos familiares do Associado.

Por que recolhemos os seus dados?

Para a cobrança de quotizações ao domicílio fornecido (nos casos em que tal é por si exigido), para divulgação de campanhas promocionais de serviços e para o envio de notificações relacionadas com eventos e regalias mutualistas.

Como são protegidos os seus dados pessoais?

Protegemos os seus dados em tipos de formato de arquivos como papel e/ou eletrónico (suporte físico) de acesso restrito, e registamo-los em base de dados encriptada (suporte informatizado).

Por quanto tempo conservamos os seus dados?

Para o cumprimento das obrigações estatutárias da Associação, asseguramos que os dados pessoais recolhidos são conservados durante o período necessário para a prossecução das finalidades e do seu devido tratamento.

Quais os seus direitos como titular de dados?

a) Transparência das informações a respeito do tratamento dos seus dados de forma concisa e de fácil acesso, numa linguagem clara e simples;

b) O Associado pode obter todas as informações pertinentes acerca da recolha e tratamento dos seus dados, inclusive ser informado que o seu consentimento é tão fácil de retirar como de dar;

c) O titular dos dados pode aceder aos dados pessoais que a Associação detém a seu respeito, bem como obter uma cópia dos mesmos;

d) O Associado pode e deve retificar os dados inexatos ou desatualizados que lhe digam respeito;

e) O Associado pode requerer que os seus dados sejam eliminados da base de dados da Associação nos termos referidos no art.º 17º do RGPD;

f) O Associado pode exigir que os seus dados sejam objeto de tratamento somente perante a apresentação de declaração de autorização;

g) O titular dos dados tem o direito de solicitar uma notificação por escrito da retificação, do apagamento dos seus dados pessoais ou da limitação do tratamento;

h) O titular dos dados tem o direito a receber os dados que tenha fornecido a um responsável pelo tratamento bem como a transmitir esses dados a terceiros;

i) O Associado pode opor-se ao tratamento dos seus dados pessoais, incluindo à definição de perfis.

Note-se que para exercício dos seus direitos de acesso, retificação ou eliminação, deverá apresentar o seu documento de identificação, por motivos de proteção e segurança.

Cookies

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Quais os nossos procedimentos internos no tratamento de dados?

1. Princípio da licitude, lealdade e transparência:

O tratamento é devidamente enquadrado, de forma lícita e transparente de acordo com o que foi transmitido ao Associado, no momento da recolha dos seus dados (é-lhe transmitida a forma como é feito o tratamento dos seus dados, o respetivo prazo de conservação e as finalidades de recolha dos mesmos).

2. Princípio da limitação das finalidades de recolha:

Os dados são recolhidos para as finalidades determinadas, explícitas e legítimas evidenciadas no presente documento, bem como para os fins mencionados em cada formulário de consentimento de dados.

3. Princípio da minimização dos dados:

Os dados pessoais recolhidos são adequados, pertinentes e limitados ao que é mesmo necessário ou indispensável para a subscrição ao subsídio de funeral e aos restantes benefícios mutualistas.

4. Princípio da exatidão:

Os dados pessoais do Associado são exatos e constantemente atualizados, tendo em conta as finalidades para as quais são tratados, e devem ser corrigidos caso tal não se verifique.

5. Princípio de limitação da conservação:

Não utilizando os dados pessoais para outros fins que não sejam compatíveis com a finalidade original da recolha, é fundamental que os dados sejam conservados apenas durante o tempo necessário às respetivas finalidades de recolha.

6. Princípio da integridade e confidencialidade:

Os dados são tratados conforme as medidas técnicas e organizativas adequadas para garantir a segurança, os direitos de privacidade e a proteção dos dados pessoais do Associado e seus familiares, incluindo o seu tratamento não autorizado ou ilícito e contra a sua perda, destruição ou danificação acidental.

Coordenadora de Privacidade: rgpd@gloria-am.pt